LIMIT OF DISAPPEARANCE
by Bruno José Silva
Espai Souvenir - Barcelona
Paços Galeria Municipal - Torres Vedras
Casa Varela - Pombal
Banco das Artes Galeria - Leiria
I’ve seen this face before is an installation that investigates the act of seeing. It consists of a raspberry camera (which captures a real-time image of the exhibition space) and a small screen (which contains an image of a micro-organism). Here, visitors are not just spectators as they are invited to participate and be part of the object itself. Their movement in the space is processed in real time through a computation software that acts on the image projected on the screen, making it almost impossible to see it. To be able to see the image, visitors must learn not to react immediately to the impulse. It is necessary to slow down, readjust the focus, and find a contemplative vision to fully experience this installation.
Photography: Atelier Obscura
Credits
Concept and Creation Bruno José Silva
Support for software creation and programming Carlos Cardoso
Architecture Atelier da Serafina and DCST Inox, Lda
Text Bruno Humberto
Production Mariana de Sá Marques
Graphic Design Diogo Brito
Photography Atelier Obscura
Co-production Câmara Municipal de Torres Vedras/Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras and Câmara Municipal de Pombal/Casa Varela - Centro de Experimentação Artística
Support ESTG-Leiria, Câmara Municipal de Leiria/Banco das Artes Galeria, Serra - Espaço Cultural, Casa das Artes José Ribeiro Vieira, DCST Inox, Lda, Matéria Handmade Woodcraft and FabLab Lisboa.
Special thanks Ana Libório, Ana David Mendes, Carlos Cardoso, Prof. Carlos Sousa Neves, Cíntia Coutinho, Bruno Humberto, Diana Figueiredo, Damião Silva, Gonçalo Alegria, Liliana Ferreira, Mariana Sá Nogueira, João Osório, Raimundo Cosme, Rui Matoso, Ricardo Sousa, Pro-Presidente Samuel José Travassos Rama, Tiago Casanova and to the team Serra - Espaço Cultural and Casa Varela.
I've seen this face before é uma instalação que investiga o ato de ver. É constituída por uma câmara raspberry (que capta uma imagem em tempo real do espaço de exposição) e um pequeno ecrã (que contém uma imagem de um microrganismo). Aqui, os visitantes não são meros espectadores, pois são convidados a participar e a fazer parte do próprio objeto. O seu movimento no espaço é processado em tempo real através de um software de computação que actua sobre a imagem projectada no ecrã, tornando quase impossível a sua visualização. Para poderem ver a imagem, os visitantes têm de aprender a não reagir imediatamente ao impulso. É necessário abrandar o ritmo, reajustar o foco e encontrar uma visão contemplativa para viver plenamente esta instalação.
Concepção e Criação Bruno José Silva
Apoio na criação de software e programação Carlos Cardoso
Arquitetura Atelier da Serafina e DCST Inox, Lda
Texto Bruno Humberto
Produção Mariana de Sá Marques
Design Gráfico Diogo Brito
Fotografia Atelier Obscura
Co-produção Câmara Municipal de Torres Vedras/Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras e Câmara Municipal de Pombal/Casa Varela - Centro de Experimentação Artística
Apoio ESTG-Leiria, Câmara Municipal de Leiria/Banco das Artes Galeria, Serra - Espaço Cultural, Casa das Artes José Ribeiro Vieira, DCST Inox, Lda, Matéria Handmade Woodcraft e FabLab Lisboa.
Agradecimento especial Ana Libório, Ana David Mendes, Carlos Cardoso, Prof. Carlos Sousa Neves, Cíntia Coutinho, Bruno Humberto, Diana Figueiredo, Damião Silva, Gonçalo Alegria, Liliana Ferreira, Mariana Sá Nogueira, João Osório, Raimundo Cosme, Rui Matoso, Ricardo Sousa, Pro-Presidente Samuel José Travassos Rama, Tiago Casanova e a equipa de Serra - Espaço Cultural e Casa Varela.
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